Festival Internacional da NovaDança

Em sua 16º edição, o Festival Internacional da Novadança se apresenta em diversos palcos em Brasília. Os espetáculos começam no Espaço Cultural Renato Russo, passam por diversas estações do Metrô de Brasília e tem como espaço principal o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília. Dentro das reflexões sobre os limites entre o teatro e a dança, o Festival se divide entre os estilos da Dança Contemporânea, da Nova Dança e da Dança Burlesca.

FESTIVAL INTERNACIONAL DA NOVADANÇA é um projeto de comunicação e intercâmbio, formação de opinião e de aperfeiçoamento para dançarinos, coreógrafos, diretores e profissionais de dança. Durante os últimos anos este projeto está criando uma rede de comunicação entre profissionais brasileiros e estrangeiros, permitindo a reflexão, o desenvolvimento de pesquisas e o aprimoramento de trabalhos. O Festival foi criado por Giovane Aguiar no ano de 1996 e desde então é o seu Diretor Geral.

É uma realização da USINA, em parceria com o Fundo de Arte e Cultura do GDF. Ao longo destes anos passaram pelos palcos do Festival os artistas  David Zambrano, o espanhol Jordi Cortes Molina, o francês Jeróme Bel, a escocesa Diane Torr, a bielorrussa Alesia Vazmitsel, a japonesa Hisako Horikawa, a holandesa Angélika Oei os norte-americanos Howard Sonenklar, Mark Tompkins, Katie Duck, Daniel Lepkoff, Lisa Nelson, Faith Jay Daniels, Alito Alessi, e Karen Nelson, os brasileiros Tica Lemos, Dudude Herrmann, Cristina Moura, Cristian Duarte, as companhias Benvida Cia de Dança, a ASQ Cia de Dança, Basirah, Wlap e o Balangandança entre outros. O Festival distribuiu mais de cinco mil bolsas de estudos a dançarinos, coreógrafos, e interessados que participaram dos cursos e cerca de 150 mil pessoas assistiram às apresentações.

Além disso, o Festival foi pioneiro na difusão e no incentivo da produção da linguagem de filme conhecida mundialmente como Videodança no Brasil. Já em 1997 realizou a primeira mostra de filmes desse gênero e nos anos seguintes promoveu workshops e palestras entre cineastas e coreógrafos. Em 1998 realizou workshop com a holandesa Angelika Oei, que junto com coreógrafos e cineastas brasilienses desenvolveu vários projetos de videodança. Atualmente o Festival realiza a Mostra de Filmes Dançando para a Câmera e em 2006 o Festival realizou e financiou três curtas-metragens premiados na Mostra.

Em 1997 o Festival trouxe a Brasília os norte-americanos Alito Alessi e Emery Blackwell, para a realização do projeto Danceability, pioneiro nos Estados Unidos no trabalho de dança com portadores de necessidades especiais, repetindo o feito em 2004. No ano de 2005 o festival realizou o primeiro seminário “Toda Criança Dança”, de Brasília, com o foco na educação da dança para crianças. Desde 2001 o Festival vem se afirmando como o Festival de dança do verão de Brasília, mas em comemoração aos dez anos de existência, em 2006 houve uma versão de inverno onde a temática foi dança e tecnologia. Em 2007 o Festival foi o primeiro evento brasiliense a romper as fronteiras do Distrito Federal e realizar sua edição nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

Em sua 14ª edição, em 2011, o FESTIVAL foi inteiramente dedicado à sexualidade e às questões de gênero. Espetáculos, workshops, mostras de vídeo, debates, performances embalados por temas como moralidade, padrões de beleza, padrões de comportamento, limites entre arte e pornografia e muito mais. Nesta edição, surgiu o NOSTALGIQUE CABARET, com decoração e figurinos inspirados nos cabarés franceses dos anos 40 e 50, abriga apresentações de Dança Burlesca, Dança do Ventre, Dança Aérea, Pole Dance, Belly Dance, Striptease e várias outras formas de dança e arte que utilizam a sensualidade, elegância e respeito como linguagem de expressão do corpo.

Em 2012, durante sua 15ª edição, o FESTIVAL foi inteiramente dedicado à discutir os limites do corpo. Com apresentações de Dança Aérea, Pole Dance, Dança de Rua, Contato Improvisação, Dança Contemporânea e Novadança.

Em sua 16º edição o Festival estende-se por todo o país através da participação de profissionais de diversos estados brasileiros. A edição de 2013 está organizada da seguinte forma: A) Espetáculos, B) Performance, C) Workshop, D) Sala de vídeo, E) Mostra de Filme Dançando Para Câmera, F) Mostra de Vídeo e Dança No Celular, G) Conversando com o artista (debates), H) Encontro Internacional de Criadores e Coreógrafos, I) Lançamento de Livros e J) Brasília Burlesque Festival.

A) Espetáculos

Espetáculos de artistas e companhias de reconhecimento nacional e internacional além de apresentações de companhias de dança. Troque um livro novo ou usado pelo ingresso na bilheteria do teatro.

B) Performance

Espaço reservado para sessões de improvisação e apresentação de Performances por parte dos dançarinos e coreógrafos selecionados para participarem do Festival. Esta mostra acontecerá nas estações do Metro na Ceilândia, Taguatinga, Guará, Águas Claras e Plano Piloto. Estas performances apresentadas por Guigo Alves com entrada franca.

 

C) Workshop

Curso de aperfeiçoamento e reciclagem durante uma semana, para dançarinos e coreógrafos brasileiros previamente selecionados. Ministrados por Lina Frazão e Edi Oliveira. Inscrições gratuitas pelo festivaldivulga@gmail.com e informaçõeswww.festivalnovadanca.blogspot.com

D) Sala de vídeo

Nesta sala os estudantes e o público em geral, podem assistir a espetáculos, documentários de Dança Moderna, Contemporânea e Nova Dança além de Vídeodança gratuitamente.

E) Mostra Internacional de Filmes Dançando Para Câmera

A MOSTRA tem como objetivo principal o incentivo à produção de filmes brasileiros que estejam em acordo com a linguagem do Videodança. Troque um livro novo ou usado pelo ingresso na bilheteria do teatro.

F) Mostra de Vídeo e Dança no Celular

MOSTRA DE VÍDEO E DANÇA NO CELULAR é uma mostra de vídeo de movimento/dança feito por artistas utilizando câmeras de aparelhos celulares no intuito de captar fragmentos de pura arte traduzidos em vídeos de 60 a 120 segundos. Adotando o significado da palavra célula “a menor porção do organismo capaz de vida independente”, a Mostra busca usar o celular como ferramenta de ponte de conexão e comunicação com todos os elementos do dia-a-dia do homem contemporâneo com entrada franca.

G) Conversando com o artista

Os artistas convidados e os coreógrafos envolvidos no projeto conversam com o público sobre seus trabalhos e o processo de criação. Troque um livro novo ou usado pelo ingresso na bilheteria do teatro.

H) Encontro Internacional de Criadores e Coreógrafos

Encontro de coreógrafos e novos criadores para discutir, experimentar e desenvolver novas formas de criação, aperfeiçoamento e reciclagem para coreógrafos brasileiros e estrangeiros previamente selecionados.

I) Lançamento de Livros

Lançamento de livro com bate papo e noite de autógrafos. Troque um livro novo ou usado pelo ingresso na bilheteria do teatro.

J) Brasília Burlesque Festival

Mostra com apresentações arte burlesca nas linguagens de dança, música e fotografia. Evento para convidados com entrada franca. Informações no festivaldivulga@gmail.comwww.festivalnovadanca.blogspot.com ou www.nostalgiquecabaret.com.br.

ESPETÁCULOS

MEIN LIEBSTER

Toma elementos do cinema mudo e desenhos animados criando uma mistura de entre o pop e cômico. Mein liebster é um delírio de teatro, dança e musical. Numa atmosfera é aparentemente “naiv” entrelaçando o masculino, o feminino, o teatro, a dançar e a opera. Gerando um universo de sentidos absurdos através da experimentação de novas formas de representação e apresentação. Em Mein Liebster o conceito de “verdade”, não importa, o que importa é criar uma realidade singular.

Luis Garay (Colômbia/Argentina)

Sua formação artística se deu na Finlândia, França e Argentina. Seus trabalhos já foram apresentados no Teatro Complexo de Buenos Aires, o Teatro Alvear, o Teatro Sarmiento, Recoleta. Recebeu apoio da Fundação Antorchas e Prodanza. Recentemente se apresentou no Balhause Naunystrasse em Berlim, Festival de Otoño de Madrid, Festival Panorama de Rio de Janeiro, La Paserelle na França, Vooruit na Belgica, TAP Poitiers, Centro Pompidou Metz, Le Lieu Unique, Queen Theatre Festival NY, American Dance Festival, EEUU, Maquina de Movimentos em Portugal, SESC de São Paulo, GAM em Santiago do Chile entre outros. Foi nomeado em 2012 para a prestigiada bolsa Rolex Mentor e Arts Initiative Protege. Foi diretor da Companhia Dança UNL em 2010. Dirigiu o projeto Lote1 em São Paulo e participou da residência OUTRAS DANÇAS em Porto Alegre, com o apoio da Funarte Brasil.

 DEMONSTRAÇÃO

O DIÁLOGO DAS TÉCNICAS – O ATOR/DANÇARINO

Demonstrações práticas de princípios técnicos para a construção da dramaturgia do ator/bailarino. O Dialogo das Técnicas tem como base a tradição da ISTA – International School of Theatre Anthropology (Escola Internacional de Antropologia Teatral) que pesquisa as técnicas fundamentais do ator/dançarino em uma dimensão transcultural. Sob a ótica de Eugenio Barba e Julia Varley – com a tradição de treinamento do Odin Teatret – os dançarinos Alício Amaral e Juliana Prado – performers da Cia Mundu Rodá e “mergulhadores” do Cavalo-Marinho (tradicional jogo e folguedo brasileiro) e o dançarino e coreógrafo Giovane Aguiar (performer de Contato Improvisação)  se apresentarão dialogando através dos princípios pré-expressivos recorrentes na dança e no teatro.

Eugenio Barba (DINAMARCA)

Diretor do Odin Teatret e criador da Antropologia Teatral, Eugenio Barba nasceu em 1936, na Itália. Ao longo de sua carreira, Barba escreveu mais de 20 livros e dirigiu 76 produções. Entre as mais conhecidas destacam-se, Ferai (1969), My Father’s House (1969), As Cinzas de Brecht (1980), O Evangélio Segundo Oxyrhincus (1985), Talabot (1988), Kaosmos (1993), Mythos (1998), Sonho de Andersen (2004), Ur-Hamlet (2006), Don Giovanni all’Inferno (2006), The Marriage of Medea (2008), A Vida Crônica (2011) e Ave Maria (2012). Em 1979, Eugenio Barba fundou a ISTA – International School of Theatre Anthropology (Escola Internacional de Antropologia Teatral).  Entre alguns dos seus recentes livros traduzidos para o português estão “A Canoa de Papel”, “Terra de Cinzas e Diamantes”, “Queimar a Casa” e “Um Dicionário de Antropologia Teatral”, com Nicola Savarese. É um dos raros diretores e pensadores do teatro que ainda trabalha de forma inovadora em todos os campos da cultura teatral. Há seis anos, realiza em Brasília exclusivamente a residência artística A ARTE SECRETA DO ATOR.

ESPETÁCULOS

MONO BLOCOS

Ocupação, Interação e Ação na Praça

A obra dialoga com a noção de intervenção urbana lidando com algumas variáveis da relação dança/ corpo/ cidade, a saber: Corpo jogos blocos: o trabalho se organiza a partir da lógica de jogos, que objetiva gerar uma relação de instabilidade na cena construída. Corpo técnica ambiente. A técnica, a cidade e a biografia são ambientes que interagem entre si. Corpo público código: Além do publico transeunte, há um público convidado que tem acesso a diferentes códigos, e por isso estabelece percepções distintas do trabalho. Corpo cidade expandida: o espaço está adesivado com QR Code, e o público está convidado a explorar e descobrir com o celular para qual lugar será levado.

 Vanilton Lakka e artistas colaboradores (Brasil/Uberlândia)

É Mestre em Artes pelo PPGArtes-UFU e Bacharel em Ciências Sociais-UFU. Apresentou-se e ministrou oficinas em países da America Latina, Europa e África. Atualmente mantém carreiro solo, desenvolve trabalhos com artistas colabores e atua como professor na graduação de Dança da UFV – Universidade Federal de Viçosa – Brasil. Possui uma carreira de mais 15 anos atuando como intérprete e criador, e está em diálogo com questões presentes no universo da Dança Contemporânea. Embora nunca tenha feito o uso de termos como Cia, grupo, coletivo, equipe ou qualquer outra que possa sugerir a existência de um organismo associativo, no entanto, sua produção tem sido marcada pelo constante diálogo com artistas colaboradores de maneira a denunciar a existência de um núcleo, uma célula matriz, uma forma de produzir dança que não pode ser enquadrada como: Cia, grupo, carreira solo ou coletivo.

ESPETÁCULOS

A PROJETISTA

Em cena, Dudude disserta todo o tempo sobre o seu possível e próximo projeto artístico. Ela projeta no espaço sempre um pouco mais adiante. Cada insinuação de dança ou pensamento suscita novas ideias e vontades que brotam de uma mente e corpo inquietos. “Este trabalho talvez seja um desabafo, um manifesto, de mais um artista criador de nosso tempo, frente aos mecanismos para se viabilizar a cultura e a arte”, diz.

 Dudude Herrmann (Brasil/Belo Horizonte)

Bailarina, improvisadora, performer, coreógrafa, diretora de espetáculos e professora de dança, Dudude começou os estudos nos anos 70 e fez parte da geração do Grupo Trans-Forma BH/MG. Dirigiu seu estúdio por 15 anos com diversas atividades na área de dança e seus desdobramentos. Esteve à frente da Benvinda Cia de Dança por 16 anos. Foi bolsista do Ministério da Cultura do Brasil pelo projeto Bolsa Virtuose 2000, em residência no Centro Coreográfico de Orleans. Em 2003/2004 desenvolveu seu projeto “Poética de um Andarilho – a escrita do movimento no espaço de fora” viabilizado pelas Bolsas Vitae de Artes. Ministra cursos e oficinas no campo da produção de sensibilidades. Desenvolve parcerias criativas com artistas de diversos campos de expressão dentro e fora do país. Atualmente trabalha em seu Atelier onde promove eventos focados na arte contemporânea.

ESPETÁCULOS

NEGA LILU

Um comentário sobre o amor e a busca da plenitude, numa perspectiva pós-moderna, inspira o espetáculo Nega Lilu, baseado no livro Sem Palavras, de Larissa Mundim e Valentina Prado. O duo de estilo contemporâneo é o trabalho inaugural da Nega Lilu Cia de Dança, que tem como coreógrafa a bailarina carioca, Valeska Gonçalves, que também integra o elenco da Quasar Cia de Dança (GO). Em Nega Lilu, Valeska Gonçalves propõe a materialização de estados emocionais que rondam a breve história romântica de Nega e Lilu.

 Valeska Gonçalves (Brasil/Goiânia)

Graduada pela Faculdade de Dança da cidade do Rio de janeiro (UFRJ). Trabalhou com coreógrafos como Paulo Mantuano, Carlos Laerte, Ana vitória, Carlota Portela e Cláudia Resende. Integrou por 3 anos a Cia de Dança Dani Lima (RJ). Tua como bailarina da Quasar Cia de Dança (GO), que tem direção artística de Henrique Rodovalho, desde 2002. No território da vídeo-dança, assina as obras Fito e Gota D’Agua, ambos selecionados para a Mostra de Vídeo Dança “Dança em Foco”. Como coreógrafa, destaque para trabalhos realizados para a Quasar Jovem, solos concebidos para as bailarinas Melodie Gonzalez (França), Aki Katai (Japão) e Martha Cano (México). Juntamente com Larissa Mundim, fundou em 2011 a Nega Lilu Cia de Dança.

ESPETÁCULOS

AS 4 ESTAÇÕES

Este espetáculo está divido em quatro partes ou cenas que são Part 1 – Primavera, Part 2 – Verão, Part 3 – Inverno e Part 4 – Outono. Originalmente foi apresentado na VI Mostra de Interpretes Criadores a Part 1 – Verão e a Part 4 – Outono. As Quatro Estações é um espetáculo de dança que conta a história de um homem próximo de sua morte relembrando os momentos marcantes de sua vida. É um espetáculo repleto de saudosismo, memórias e lirismo.

 Giovane Aguiar (Brasil/Brasília)

Seus trabalhos já foram vistos em Portugal, Chile, Uruguai, Argentina, Venezuela, Espanha e Alemanha. Como coreógrafo criou os espetáculos: “Bertram”, indicado para o prêmio APAC de 1993; “Mulheres”, “Retratos (Portrait)” indicado para os prêmios Candango de Cultura e Prêmio Ok de 1998 e selecionado para a Plataforma Brasileira para os Rencontres Choreographiques Internationales de Seine-Saint-Denis (2001), em 2004 recebeu o prêmio da Caravana Funarte Brasil Central, “Cidades” (Sol Num Quarto Vazio), “Vertigem”, “O Tratado Das Meias Verdades”, “Homens”, em 2012. Recebeu bolsa do Ministério da Cultura para o projeto Tanz in August, Berlim Alemanha. Foi o co-diretor do filme “CIDADES” recebeu o Prêmio Especial da Associação Braziliense de Cinema e Vídeo – ABCV “PELO EXPERIMENTALISMO NA UTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA” e menção da crítica pela trilha sonora.“

BRASÍLIA BURLESQUE FESTIVAL

Brasília Burlesque Festival é o primeiro festival do gênero no Brasil. Trata-se de uma mostra de arte burlesca com apresentações que utilizam a dança, circo e música. Além disso, o festival foi criado no intuído de propor a reflexão sobre os costumes femininos seus padrões de beleza na atualidade. A programação é composta de cinco pequenas apresentações com duração de cerca de cinco minutos apresentadas pelo mestre de cerimônia. Além disso, teremos o lançamento do site LOLITA – Sensual Fine Art Photo com looks da Loja Das Divas, produção Nostalgique Cabaret e fotos de João Vasconcelos.

Um pouco da história

O Burlesco é uma arte performativa que remonta a 1600 e que pode misturar vários tipos de disciplinas (teatro, circo, ballet, pantomina, entre outros). É um descendente da Commedia dell’arte. O Burlesco trata-se assim de uma rica forma de arte musical e que foi sendo redefinido ao longo de décadas. No seu inicio, no século XIX, teve um papel fundamental na mudança de costumes, principalmente na visão sexual da mulher. Renasceu na década de 90 com alguns grupos de artistas de Nova York e em Los Angeles interessados em renovar e revitalizar esta expressão de artística. Um grande nome desta revitalização é artista Dita Von Teese que trouxe o Burlesco para circuito cultural gerando o Neo Burlesque. Essas iniciativas permitiram inspirar toda uma nova geração de performers nos EUA e no Canadá, constituindo-se hoje como uma verdadeira expressão cultural. O Burlesco surgiu no século XIX nos chamados Music Hall dos EUA e do Canadá, uma espécie de teatro britânico de entretenimento composto essencialmente por música, comédia e performances especiais (muitas vindas do circo, como trapezistas, ventríloquos, comedores de fogo, malabaristas, entre muitos outros). Nestes espaços se podia consumir álcool, estar em pé ou sentarem-se em mesas.

Serviço

De 2 a 22 de dezembro de 2013

Eventos na Estações de Metrô:

2 de dezembro (Segunda-feira) – 14h às 18h – Mostra de Vídeo para Celular  – Estação 108 do Metrô

3 de dezembro (Terça- feira) – 14h às 18h – Mostra de Vídeo para Celular  – Estação Águas Claras do Metrô

4 de dezembro (Quarta- feira) – 14h às 18h – Mostra de Vídeo para Celular e Sala de Vídeo 14h – Performance ponto de encontro estação 108 Performance com GUIGO ALVES (108, Águas Claras, Guará, Ceilândia Centro e Furnas) – Estação Guará do Metrô

5 de dezembro (Quinta-feira) – 14h às 18h – Mostra de Vídeo para Celular – Estação Ceilândia Centro do Metrô

6 de dezembro (Sexta-feira) –  14h às 18h – Mostra de Vídeo para Celular e Sala de Vídeo – Estação Furnas Metrô (Samambaia)

Eventos no CCBB Brasília:

10 a 14 de dezembro – 14h às 18h – Sala de Vídeo – Vão Central

10 de dezembro – 20h – Espetáculo: Mein Liebster – Luis Garay – Teatro I

10 de dezembro – 21h – Conversando com o Artista: Luis Garay – Teatro I

11 de dezembro – 10h às 11h – Encontro de Criadores com Luis Garay – Galeria III

11 a 14 de dezembro – 14h às 18h – Sala de Vídeo – Vão Central

11 de dezembro – 19h – Diálogo Entre As Técnicas com Eugênio Barba – Teatro I

11 de dezembro – 21h – Espetáculo: Mein Liebster – Luis Garay – Teatro I

11 de dezembro – 22h – Conversando com o Artista: Luis Garay – Teatro I

12 de dezembro – 10h às 11h – Encontro de Criadores com Giovane Aguiar – Galeria III

12 de dezembro – 20h – Espetáculo: A Projetista  – Dudude Herrmann – Teatro I

12 de dezembro – 21h – Conversando com o Artista: Dudude Herrmann – Teatro I

13 de dezembro – 10h às 11h – Encontro de Criadores com Dudude Herrmann – Galeria III

13 de dezembro – 14h e 16h – Espetáculo: Mono Bloco  – Vanilton Lakka e artistas colaboradores – Teatro I

13 de dezembro – 20h – Espetáculo: A Projetista – Dudude Herrmann – Teatro I

13 de dezembro – 21h – Conversando com o Artista: Dudude Herrmann – Teatro I

14 de dezembro – 10h às 11h – Encontro de Criadores com Vanilton Lakka – Galeria III

17 a 21 de dezembro – 10h e 12h – Workshop: Princípios de movimentação da Dança Contemporânea com Edi Oliveira – Galeria III

17 a 21 de dezembro – 14h e 16h – Workshop: O Discurso Criativo Do Movimento com Lina Frazão – Galeria III

17 de dezembro – 20h – Espetáculo: Nega Lilu – Nega Lilu Cia de Dança – Teatro I

17 de dezembro – 21h – Conversando com o Artista/Lançamento do livro Sem Palavras: Larissa Mundim – Teatro I

18 de dezembro – 20h – Espetáculo: Nega Lilu – Nega Lilu Cia de Dança – Teatro I

18 de dezembro – 21h – Conversando com o Artista: Valeska Gonçalves – Teatro I

19 de dezembro – 20h – Espetáculo: As 4 Estações – Giovane Aguiar – Teatro I

19 de dezembro – 21h – Conversando com o Artista: Giovane Aguiar – Teatro I

20 a 21 de dezembro – 18h – Mostra de Filmes Dançando Para Câmera – Cinema

20 de dezembro – 20h – Espetáculo: As 4 Estações – Giovane Aguiar – Teatro I

20 de dezembro – 21h – Conversando com o Artista: Giovane Aguiar – Teatro I

Evento na APCEF:

Dia 14/12 (Sexta- feira) 22h – NOSTALGIQUE CABARET SPECIAL EDITION (APCEF) Programação completa Nostalgique Cabaret Compra de ingressos pela Loja do Nostalgique ou no ponto de venda Loja das Divas. (Por: ASCOM do CCBB)

 

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