Célio Silveira não aparece como favorito do PSDB

Da região do Entorno, segundo o Jornal Diário da Manhã, não tem  nenhum candidato a deputado federal com chances de vitória. Até  mesmo o ex-prefeito de Luziânia, Célio Silveira, não conseguiria chegar à Câmara Federal.

Eleger dois deputados federais. Essa é a estratégia do PT para as eleições de 5 de outubro de 2014. É o que aponta o presidente da legenda no Estado, Luís Cesar Bueno e Freitas. Cinco nomes disputam duas vagas. Rubens Otoni Gomide é o favorito. Integram ainda a relação Olavo Noleto, ex-assessor da Casa Civil, o deputado estadual Mauro Rubem de Menezes, o ex-reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG) Edward Madureira e Naudia Faedo, do sudoeste goiano.

Célio Silveira não é um dos favoritos no PSDB (Foto: Divulgação)
Célio Silveira não é um dos favoritos no PSDB (Foto: Divulgação)

O PP, do vice-governador do Estado, José Eliton, pretende reeleger os seus dois porta-vozes na Câmara dos Deputados, em Brasília, capital da República. O amigo da gente, Sandes Júnior, que ainda acalenta o sonho de ser prefeito de Goiânia e ensaia participar do processo quando 2016 vier, compõe a lista da bolsa das especulações. Produtor rural, Roberto Balestra, aliado de primeira hora de Marconi Perillo, mesmo sem a Prefeitura de Inhumas, está no páreo.

Ele está no palanque tanto de Dilma Rousseff, a presidente da República de linhagem petista que disputa a reeleição, quanto na campanha do inquilino da Casa Verde, o tucano Marconi Perillo, que tenta o seu quarto mandato no Palácio das Esmeraldas. É o que ele chama de Movimento “Dilmar”, Dilma e Marconi. Acertou quem pensou no coordenador da bancada federal do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), sigla que abençoa oficialmente o voo de Aécio Neves (PSDB-MG), Jovair Arantes.

O PSD também é Dilma Rousseff e Marconi Perillo e quer conquistar três cadeiras na Câmara dos Deputados. O primeiro da lista, nas conversas de bastidores, seria o ex-secretário de Estado da Educação, que trocou o PMDB de Iris Rezende pelo bloco de poder de Marconi Perillo e Vilmar Rocha, Thiago Peixoto. Oriundo do mundo do agronegócio, José Mario Schreinner quer herdar o espólio de Ronaldo Caiado (DEM). Já Heuler Cruvinel busca o seu segundo mandato.

Com a caravana de Iris Rezende Machado à Casa Verde, que aparece em segundo lugar, hoje, nas pesquisas de opinião pública, o PMDB fará das tripas coração para eleger três parlamentares. Iris Araújo espera ser a mais votada das eleições em Goiás, como em 2010. Ela pretende repetir a dose. Então aliado de Júnior Friboi, Pedro Chaves quer carimbar o seu passaporte mais uma vez. Daniel Vilela foca em 2014 para atingir 2018. Jogada de alto risco.

O PDT, que é da base de Dilma Rousseff em Brasília, retornou à base aliada, de onde havia se distanciado de 2008 a 2014. A sua estratégia é reeleger Flávia Morais, explica o presidente da legenda em Goiás, o médico e ex-prefeito de Trindade George Morais. O acordo teve a bênção de Carlos Luppi (RJ) e da executiva nacional trabalhista. O PR, que ensaiou disputa pela vice de Marconi Perillo, moverá as peças do xadrez para conquistar um mandato a Magda Mofatto.

Tucanato

O PSDB, hoje com três representantes, pode eleger quatro deputados federais, apontam analistas políticos. O mais votado deve ser o ex-secretário de Estado de Gestão e Planejamento Giuseppe Vecci, pré-candidato ao governo de Goiás em 2018. O ex-secretário de Saúde Antônio Faleiros aparece em segundo lugar. Alexandre Baldy, ex-secretário de Indústria e Comércio, seria o dono da terceira cadeira. João Campos surge em quarto lugar. Valdivino de Oliveira e Valdir correm por fora. (Por: Renato Dias, Repórter do Jornal Diário da Manhã de Goiânia)

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