Administradores interinos começam a resolver problemas das regiões

 Os sete administradores têm percorrido as regiões e alguns já colocaram as máquinas na rua

- Nery do Brasil, Edberto Silva, Igor Tokarski, Estevão Reis, Eduardo Rodrigues, Wander Azevedo e o vice-governador Renato Santana - têm percorrido as regiões
– Nery do Brasil, Edberto Silva, Igor Tokarski, Estevão Reis, Eduardo Rodrigues, Wander Azevedo e o vice-governador Renato Santana – têm percorrido as regiões

Mapear os principais problemas das cidades, resolver os mais urgentes e garantir   lugar definitivo no governo são os objetivos de seis administradores – o sétimo é o vice-governador  – que assumiram as 31 regiões do DF. Por estes motivos, os dois primeiros dias de trabalho foram intensos.

Sem dar expediente em salas fechadas, os sete – Nery do Brasil, Edberto Silva, Igor Tokarski, Estevão Reis, Eduardo Rodrigues, Wander Azevedo e o vice-governador Renato Santana – têm percorrido as regiões   e alguns já colocaram as máquinas na rua.

Nessa terça-feira (6), Santana se reuniu com os seis para levantar os principais problemas encontrados. Segundo ele, é crítica a situação das estruturas administrativas, já que faltam servidores em todas as administrações. A sujeira e o crescimento de invasões, principalmente em Planaltina, Ceilândia e São Sebastião, são problemas comuns.

 

Poucos efetivos

“Já saímos com o caminhão para as ruas, para tentar amenizar os problemas, mas a demanda é grande e a mão de obra é pequena”, considerou Nery do Brasil, nomeado para administrar o Recanto das Emas e, interinamente, Riacho Fundo, Gama e Santa Maria.

Os  administradores interinos ainda não têm autorização do governador Rodrigo Rollemberg para nomear comissionados. “Vamos fazer aquilo que temos condições”, disse Nery, que já foi candidato a  distrital duas vezes e tem expectativa de ser nomeado definitivamente para administrar Santa Maria. “Sou de lá”, considerou.

 

Cargos ainda não estão  garantidos
 
O fato de terem sido nomeados no Diário Oficial do DF não garante que os seis  interinos permanecerão no governo. O próprio Renato  Santana já deixou claro que a missão é cumprir a determinação, feita pelo governador, de elaborar  um diagnóstico dos principais problemas e resolver os mais urgentes. “Matar um leão a cada dia”, resumiu.
Vale o que está no decreto, até que saiam as nomeações definitivas, frisa Santana. “Os interinos são administradores das  regiões especiais”, destacou, para dizer  que, neste primeiro momento, deve ser desconsiderada a exigência  de que os administradores precisam obrigatoriamente habitar as regiões administradas. “A interinidade foge à regra”, completou.
Ao trabalho
 Santana não deve permanecer no comando de  administração – ele mora em Ceilândia. Mas, se Rollemberg determinar, ele   não fugirá à responsabilidade: “Se o governador entender que  nossa contribuição pode ser melhor ou mais ajustável a esse ou aquele momento, cumpriremos como soldados que somos.”
O vice-governador também arregaçou as mangas ontem: visitou Taguatinga e Ceilândia, com representantes das principais áreas estruturais do governo. Hoje, vai a Samambaia e Brazlândia.

(Fonte: Jornal de Brasília) edição de André Silva

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