Senador do PSD entra com mandado de segurança contra votação fatiada

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Diretora da Casa. O congressista alega que a divisão feita no julgamento final do impeachment de Dilma Rousseff viola a Constituição Federal e, por isso, pede a anulação da segunda votação realizada.

Nesta quarta (31), o Senado decidiu que a petista continuaria habilitada a exercer funções públicas. Na primeira votação, Dilma teve o mandato cassado.

Para Medeiros, a decisão é uma excrescência que fere o artigo 52 da Constituição. De acordo com a assessoria do senador, o mandado de segurança é uma iniciativa pessoal dele enquanto senador e não foi subscrita pelo partido, comandado por Gilberto Kassab, ex-ministro de Dilma e atual ministro de Ciência e Tecnologia do governo de Michel Temer.

Além desta ação, pelo menos outras sete foram apresentadas ao STF para pedir a anulação da segunda votação. O PSDB protocolará ainda hoje também um mandado de segurança questionando a legitimidade da votação que beneficiou Dilma. O documento será subscrito pelo PMDB, PPS e DEM. Com informações da Folhapress.

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