GDF concluiu 55% das obras do novo Centro Administrativo

O novo Centro Administrativo do GDF está com 55% das obras concluídas, com previsão de entrega da primeira etapa em janeiro de 2014 e da segunda em meados do mesmo ano. Para a construção do complexo, que abrigará 15 mil servidores, foram investidos R$ 600 milhões por meio de parceria público-privada.

O canteiro recebeu hoje (5) a visita do governador Agnelo Queiroz que, acompanhado do vice, Tadeu Filippelli, observou o andamento das obras e constatou que o planejamento e o cronograma da construção seguem dentro do prazo previsto.

 

Novo Centro Administrativo do GDF tem 55% das obras concluídas (Foto: Dênio Simões / GDF )
Novo Centro Administrativo do GDF tem 55% das obras concluídas (Foto: Dênio Simões / GDF )

“Além da redução de gastos, centralizar a administração pública nesse espaço será bom tanto do ponto de vista físico como em relação à eficiência dos serviços. Além disso, com essa construção, geramos 2,5 mil empregos e prestigiamos essa grande região do Distrito Federal”, afirmou o governador.

De acordo com Filippelli, essa modalidade de investimento oferece inúmeras vantagens, principalmente no que diz respeito à garantia da qualidade dos serviços prestados pelo parceiro privado. “Vimos que esse modelo deu certo em outros estados e, por esse motivo, resolvemos repetir o sucesso na capital do país”.

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O centro administrativo, com área total de 178 mil metros quadrados, contará com 14 torres – 10 de quatro andares e quatro de 15 pavimentos -, um prédio da Governadoria, shopping com centro de convivência, estacionamento com capacidade para três mil veículos, bicicletário, além de estar localizado a 100 metros de uma estação de metrô e paradas de ônibus.

Faz parte da primeira etapa a Governadoria, os centros de convenções e de convivência, estacionamento, bicicletário, marquises e heliponto. Nessa fase, serão realocados cerca de quatro mil servidores, com prioridade aos órgãos que pagam aluguel e se encontram em prédios externos ao Palácio do Buriti e Anexo.

Com a mudança, a expectativa é reduzir os gastos com serviços terceirizados em R$ 9,5 milhões por mês, uma economia de R$ 2,3 bilhões durante a concessão. (Por  Kelly Ikuma, Repórter da Agência Brasília)

 

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