Ativistas da Educação desmascaram oposicionistas
Em Valparaíso de Goiás o vale-tudo parece ser o esporte predileto de grupelhos da política. Sem limites, espalham mentiras contra seus adversários. O alvo predileto tem sido a prefeita Lucimar Nascimento e seu governo, que sofrem todos os tipos de agressões. Os ataques quase sempre são feitos de forma sorrateira e covarde.
Na assembleia do Sindicato dos Servidores Públicos e Empresas Públicas Municipais de Valparaíso –Sindsepem/Val, realizada dia 27 de março na Câmara de Vereadores, por exemplo, um panfleto apócrifo recheado de mentiras foi distribuído aos presentes. No documento, sem a assinatura de nenhum responsável, a prefeitura foi acusada de trabalhar contra os servidores. Como mentira tem perna curta, a verdade logo apareceu.
Em nota oficial o Sindsepem/Val, órgão máximo de representação dos Servidores, desmente ponto a ponto o texto criminoso. A entidade ainda ressalta que a gestão Lucimar foi a responsável por garantir importantes conquistas aos trabalhadores ligados aos órgãos municipais. Bem diferente do passado, quando os servidores eram vítimas de “arroxo salarial e perseguições”.
O texto do sindicato é categórico ao repudiar as inverdades. “Não vamos deixar que a defesa de interesses políticos e eleitorais em favor de segmentos políticos que sempre massacraram os servidores públicos em Valparaíso de Goiás espalhem a confusão na base, difundindo informações sem fundamento”, avisa o documento. Logo depois a primeira máscara da mentira cai: “Um ponto que avançou muito, depois da realização do concurso público de 2014, é a convocação dos concursados”. O certame recentemente foi validado pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás. O texto da mentira dizia que o governo não convocaria os aprovados.
O panfleto criminoso era recheado de notícias de horror. Dizia que o servidor para mudar de carreira ou ter progressão salarial precisava enfrentar diversos obstáculos. Mentiras. A verdade, segundo o Sindicato, é que antes não havia Plano de Carreira para os servidores administrativos. “Por isso não havia progressão por nível e em por classe”. Ainda segundo a entidade, só nas negociações do ano passado foi conseguido o plano da categoria. Já em relação à progressão por classe, que se refere à evolução dos vencimentos com base na escolaridade e no aperfeiçoamento profissional, o Sindicato classifica como “grade vitória” o acordo com a prefeita Lucimar, bem diferente do passado.
O Sindicato também desmente o panfleto criminoso nos pontos relacionados à progressão por qualificação profissional, insalubridade, periculosidade e Comissão de Gestão e Carreira. “Antes da conquista do Plano dos Servidores não havia carreira, não tinha como existir Comissão de Gestão de Carreira”, ensina. Os sindicalistas ainda denunciam que em gestões passadas “tinha servidores trabalhando em situações análogas à escravidão.”
Sem piedade, o bloco da mentira tenta espalhar medo; Descaradamente tenta assustar ao dizer que o servidor que já tivesse apresentado cursos e graduação, iria “voltar ao inicio da carreira e só terá o tempo de serviço”. Para evitar pânico, a diretoria do Sindspem/Valp contra a taca. “Levando em consideração a dimensão da irresponsabilidade que o texto do panfleto apócrifo traz e a preocupação que pode gerar na área do magistério, esclarecemos que todos os vencimentos serão reajustados e ninguém terá seus vencimentos básicos reduzidos, ficando posicionados no mesmo nível e classe onde atualmente se encontram.”