Administração do Gama fala sobre prisão de servidores
A administradora Regional do Gama, através de nota à imprensa, comentou na sexta-feira, dia 26, sobre a prisão preventiva de dois dos seus servidores, acusados de integrarem uma máfia especialista em fraudar pequenas licitações, isso quando ainda trabalhavam em outras administrações regionais.
Segundo a polícia, o bando teria provocado prejuízo aos cofres públicos, superior a R$ 55 milhões. O fato é relacionado quando os trabalhadores atuavam em outras administrações. Não tem nenhuma relação com as atividades que eles desempenhavam na regional gamense.
A PCDF batizou a operação para desmontar o esquema de corrupção de Monopólio, deflagrada na quinta-feira, dia 26.
A administração diz que aguarda a “conclusão dos fatos para tomar as providências condizentes com o caso concreto.”
Veja a integra da nota assinada pela Administração Regional:
NOTA À IMPRENSA
(Brasília, 26/07/2018) – A Administração Regional do Gama informa que dois de seus servidores, um ocupante de cargo comissionado e o outro ocupante de cargo efetivo foram conduzidos na “Operação Monopólio” da PCDF para prestarem esclarecimentos sobre supostas fraudes em licitações ocorridas no exercício de 2013, quando eram lotados em outras administrações regionais.
Ressaltamos que os fatos ora apurados pela Polícia Civil/DF não se relacionam com as licitações realizadas pela Administração Regional do Gama no período de 2015/2018.
Esclarecemos também que ambos são da área técnica de elaboração de projetos e planilhas orçamentárias, que não são e não foram membros em comissões de licitações desta Administração Regional no período acima citado.
Contudo, aguardamos a conclusão dos fatos para tomar as providências condizentes com o caso concreto.
Atenciosamente,
Administração Regional do Gama – RA II