Promotor critica resultado do julgamento do ex-marido de Vanilma, morta em 2019 no Gama

A decisão do Tribunal do Júri do Gama em desclassificar o crime de homicídio doloso, feminicídio e outras qualificadoras contra Tiago de Souza Joaquim, 33 anos, provocou perplexidade no promotor do Tribunal do Júri do Gama, Marlon Fernandes.

Acusado de matar a própria esposa, Vanilma Martins dos Santos, 30, com uma facada no tórax na frente do filho, que tinha 3 anos na época, o homem saiu do tribunal, na terça-feira (21/01/2020), com a condenação de 8 anos de prisão em regime semiaberto e com o direito de responder ao processo em liberdade.

Ainda no júri, logo após saber da sentença, a promotoria de Justiça interpôs recurso pedindo anulação do julgamento por decisão contrária às provas nos autos.

decisão do Tribunal do Júri do Gama em desclassificar o crime de homicídio doloso, feminicídio e outras qualificadoras contra Tiago de Souza Joaquim, 33 anos, provocou perplexidade no promotor do Tribunal do Júri do Gama, Marlon Fernandes.

Acusado de matar a própria esposa, Vanilma Martins dos Santos, 30, com uma facada no tórax na frente do filho, que tinha 3 anos na época, o homem saiu do tribunal, na terça-feira (21/01/2020), com a condenação de 8 anos de prisão em regime semiaberto e com o direito de responder ao processo em liberdade.

Ainda no júri, logo após saber da sentença, a promotoria de Justiça interpôs recurso pedindo anulação do julgamento por decisão contrária às provas nos autos.

fonte:

metrópoles MANOELA ALCÂNTARA MIRELLE PINHEIRO