Taxista reage a assalto e mata um dos criminosos no Distrito Federal

Um criminoso morreu após um taxista reagir a uma tentativa de assalto durante uma corrida entre Ceilândia e o Recanto das Emas por volta das 20h50 dessa quarta-feira (29/12).
Segundo o depoimento da vítima à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), uma dupla de assaltantes embarcou no carro, no centro de Ceilândia. No caminho para a QD 309, no Recanto das Emas, os criminosos anunciaram o assalto.
Segundo o CBMDF, o assaltante que foi atingido não resistiu aos ferimentos e morreu no localDivulgação/CBMDF/Foto ilustrativa

Um taxista reagiu a um assalto e matou um dos criminosos da noite dessa quarta-feira (30/12)Getty Images

Segundo depoimento do motorista dado à PCDF, um dos assaltantes o enforcou com uma “gravata” e colocou uma gravata contra seu pescoço enquanto o outro comparsa roubava seus pertences pessoaisRafaela Felicciano/Metrópoles
O taxista, que é policial militar aposentado, aproveitou o momento que eles desciam do carro para pegar a arma de fogo que estava embaixo do volante e atirar contra os bandidosFelipe Menezes/Metrópoles
Segundo o CBMDF, o assaltante que foi atingido não resistiu aos ferimentos e morreu no localDivulgação/CBMDF/Foto ilustrativa
Um taxista reagiu a um assalto e matou um dos criminosos da noite dessa quarta-feira (30/12)Getty Images1
O taxista, policial militar aposentado, detalhou que um dos bandidos o enforcou com uma “gravata” e colocou uma faca contra o pescoço dele. Enquanto isso, o outro comparsa roubava os pertences pessoais.PUBLICIDADE
Quando um dos ladrões jogou a chave do veículo pela janela e começou a desembarcar do carro, o taxista aproveitou para reagir ao assalto. Ele pegou uma arma que estava sob o volante e disparou duas vezes contra um dos bandidos.
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Eric Borges de Sousa, 25 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O outro criminoso fugiu.
A Polícia Civil do Distrito Federal tenta identificar e prender o outro criminoso. Caso seja detido, ele pode pegar até 20 anos de prisão pelo crime de roubo, com aumento de pena devido ao uso de faca.
O comparsa, que faleceu no local, acumulava várias passagens pela polícia por crimes relacionados à Lei Maria da Penha, como injúria, ameaça e violência doméstica.