Após filas no Cras, servidores da assistência social param nesta 5ª

Cerca de 300 servidores da assistência social do DF farão, nesta quinta-feira (23/6), na Praça do Buriti, uma paralisação de 24h para debaterem a situação nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) da capital. Após vários dias de filas na porta das unidades, a categoria reivindica aumento da capacidade de atendimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes).

O sindicato da categoria, o Sindasc, cobra cinco medidas. São elas: nomear todos os aprovados em concurso; conceder as 40h a todos que solicitaram; apresentação de um plano de construção, reconstrução, reforma, locação e reequipamento das unidades; regularização do cargo de auxiliar em assistência social; e projeto de segurança.

Segundo Clayton Avelar, diretor do Sindsasc, “essas cinco propostas apresentadas podem iniciar a superação da presente crise vivida pela assistência social no Distrito Federal”, defende.

Centro de Referência da Assistência Social (Cras) do Distrito FederalDaniel Ferreira/Metrópoles

Pessoas reunidas em baixo de árvore no DF - Metrópoles

A categoria reivindica o aumento da capacidade de atendimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)Divulgação/Sindsasc

Passeata de servidores da Sedes - Metrópoles

A categoria reivindica o aumento da capacidade de atendimento da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) Divulgação/Sindsasc

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“Foram importantes, porque aumentaram de forma expressiva o número de pessoas atendidas, mas ainda é insuficiente. Mesmo se todos forem nomeados ainda ficaremos com apenas 40% do pessoal previsto em lei”, diz o sindicalista sobre as nomeações realizadas em 2020 e 2021.

A última paralisação da categoria, em 9 de junho, resultou no anúncio da concessão das 40h semanais e de novas nomeações, mas ainda não houve publicação no Diário Oficial do DF, sendo essa uma das razões para o novo movimento desta quinta.

O que diz a Sedes

Procurada pela reportagem, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) informou que, “acerca da paralisação, o movimento deve garantir um funcionamento mínimo de 30% das unidades para atendimento às famílias. Em tempo, é importante destacar o fato de que acerca dos pleitos, na semana passada, tanto o governador Ibaneis Rocha quanto a secretária de Desenvolvimento Social Mayara Noronha Rocha já haviam anunciado a publicação de decreto que autoriza a ampliação da carga horária dos servidores de 30 para 40 horas semanais”, disse, em nota.

“Além disso, a gestora ainda divulgou que mais pessoas aprovadas em concurso público vão ser nomeadas – ressaltando-se que mais de 800 nomeações já foram feitas ao longo dos últimos dois anos. Atos que vão ocorrer nos próximos dias. Outro ponto importante novamente precede às reivindicações do movimento. No que diz respeito à segurança. Já existe grupo de trabalho composto por servidores de carreira do órgão para debater o tema e propor soluções”, completa o comunicado.

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fonte:

Metrópoles

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