DF: família faz vaquinha para cuidar de tatuador que ficou paraplégico

Há cerca de um mês, o professor de capoeira e tatuador, José Weldson de Araújo, de 44 anos, ficou paraplégico após sofrer um grave acidente de moto. Para conseguir sobreviver, precisou passar por diversos procedimentos médicos. O problema é que a renda mensal de R$ 2 mil da família não é suficiente para arcar com todas as despesas necessárias para o tratamento dele, que ficou com lesões na coluna, nas costelas, bacia e fêmur.

“Os médicos disseram que é um milagre ele estar vivo”, diz a prima e enfermeira, Mayara Vinnie, 33 anos. A família, moradora da zona rural do Gama, busca recursos por meio de uma vaquinha virtual para pagar o transporte para as sessões de fisioterapia, exames e consultas de reabilitação.

O único meio de locomoção da família era a moto, que foi danificada durante o acidente. “A situação ainda é dificultada por eles morarem em zona rural, onde tem pouca acessibilidade para levar José de transporte público aos locais de tratamento”, acrescenta a enfermeira.

Segundo Mayara, a casa da família é simples e precisa de várias adaptações para atender a nova condição de José, como ampliação de portas e barras de ferro para ajudar no uso do vaso sanitário.

Além disso, o tatuador precisa de uma cama hospitalar, cadeira para banho e fraldas, pois ele perdeu o controle esficteriano, ou seja, da urina. A família, formada pela esposa e os três filhos: Gustavo, 14 anos, Nicole, 9 anos e Felipe, 8 anos, sente muita falta do pai, um grande parceiro na rotina familiar.

“José fazia seu papel de pai cuidando dos filhos e da casa. Ele também cuidava de uma plantação de frutas e verduras para consumo próprio da família. Quando construíram a casa, eles não possuíam acesso adequado ao fornecimento de água, então José cavou um poço artesiano sozinho para não deixar faltar água para a família”, conta Mayara.

Agora, a esposa, que é professora de uma escola em Ceilândia é a única provedora da família. No entanto, desde o acidente ela está cuidando de José 24 horas por dia, ficando impossibilitada de trabalhar. “A escola deu muito apoio, mas o dono da escola a colocou na lista de demissão devido a situação de não poder voltar a trabalhar. Mesmo com os atestados fornecidos, ela ainda está correndo esse risco”, explica a prima.

A família pede a ajuda de amigos e da comunidade. “Qualquer quantia faz diferença nesse momento. De pouquinho em pouquinho, faremos um montante para ajudar”, desataca ela.

A meta é arrecadar R$ 40 mil. Por volta das 18h30 desta terça-feira (13/12), cerca de R$ 4800 haviam sido doados. Clique aqui para ajudar.

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fonte:

Metrópoles

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