Mulher agride gari em vagão no Metrô-DF; veja vídeo

No vídeo, a autora das agressões diz que o homem a chamou de "vagabunda" após se recusar a sentar do lado dele em banco no metrô. Mulher que bateu em gari no metrô “toca terror” em condomínio no Guará

Mulher dá chutes em funcionário do SLU dentro do vagão -  (crédito: Reprodução/Redes sociais)

Uma mulher agrediu um funcionário do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) dentro de vagão do Metrô-DF na tarde de quinta-feira (29/8). O episódio de violência foi gravado por um outro passageiro. Nas imagens, é possível ver momento em que o gari e uma colega de trabalho estão sentados quando a agressora dá chutes e um tapa no rosto do homem. 

Em seguida, a amiga da vítima se levanta e fica entre os dois, para evitar que a mulher tente agredir a vítima novamente. A agressora começa, então, a acusar o homem de tê-la chamado de “vagabunda”, o que os dois funcionários da SLU negam. É possível ouvir comentários como “a louca” e “ele não fez nada, deixa o menino”, vindos de outras pessoas que estão no vagão.

Segundo relato da vítima, ele e a amiga estavam sentados no banco quando a senhora entrou no vagão e disse para eles saírem do banco. A servidora da SLU, então, se levantou para ceder o local, mas, ainda assim, a agressora se recusou a sentar do lado do gari. O homem conta que começou a pegar as coisas deles para sair do banco, quando a autora disse para ele “sair logo”.

Em seguida, o homem afirma que pede para a mulher ter mais educação, pois ele “estava saindo do trabalho, não estava batendo perna”. A senhora, então, começa a dizer que ele teria chamado ela de vagabunda. 

Em nota, o Metrô-DF informou que a autora fugiu do local e a vítima foi encaminhada para a 21ª DP pelos agentes do Corpo de Segurança Operacional (CSO) para prestar depoimento. Segundo o órgão, o episódio “não gerou maiores problemas na circulação” e o trem seguiu viagem normalmente após ficar cerca de três minutos parado na estação Arniqueiras. 

Já o SLU afirmou que “repudia qualquer tipo de violência e dará apoio aos colaboradores no que for necessário”. A empresa disse ainda que vai prestar assistência psicológica aos envolvidos. 

Mulher que bateu em gari no metrô “toca terror” em condomínio no Guará

Vítima relata que, há mais de quatro anos, é ameaçada e perseguida por mulher que foi vista agredindo um gari em metrô do DF

ameaça

A mulher filmada dando um tapa em um gari dentro de um vagão do metrô do Distrito Federal já foi denunciada por outras agressões, incluindo ameaça, injúria e perturbação. Uma vizinha dela alegou sofrer perseguição por parte da mulher há mais de quatro anos.

Segundo a vítima, Valdiceia Tavares dos Santos, os problemas com a mulher agressora, identificada como Rosângela Cezario de Araújo, 63 anos, começaram logo que ela se mudou para o mesmo prédio, no Guará 1, em 2020.

“No começo, ela sempre me cumprimentava, e eu sempre fui afetuosa com ela. Mas, depois de alguns meses, ela parou de falar comigo. No começo, achei que era por conta da pandemia, até que ela começou a me xingar e a ofender minhas filhas”, disse.

“Há quatro anos ela passa as noites e madrugadas fazendo barulhos no apartamento dela, que é em cima do meu, para nos perturbar”, conta a vítima.

Com medo da situação, a mulher buscou registrar uma ocorrência no livro do condomínio, quando foi surpreendida por outros diversos relatos de outros vizinhos que passavam pelos mesmos problemas que ela na convivência com Rosângela.Play Video

De acordo com ela, os problemas com a mulher já perduram por anos. “Temos relatos de moradores reclamando dos mesmos problemas desde 2013. Ela passa a madrugada gritando, batendo panelas, xingando e arrastando móveis, todo tipo de barulho para perturbar os vizinhos”, diz.

Nos casos mais graves, alguns dos moradores se sentiram ameaçados ao ponto de se mudarem do prédio. “No livro, há denúncias de pessoas que foram perseguidas e até mesmo ameaçadas de morte por Rosângela. No meu caso, eu e as minhas filhas somos constantemente xingadas dos piores nomes. Ela já ameaçou, inclusive, de cortar o meu pescoço”, revela a vítima.

Segundo a mulher, os problemas com a vizinha se estendem para além do condomínio. “Se estamos na rua e somos percebidas por ela, somos xingadas. Minha filha já passou por uma situação dessas dentro de um ônibus. Começou a ser xingada por Rosângela por conta da orientação sexual dela”, conta.

Veja:

No entanto, apesar dos relatos, a vítima alega que os outros vizinhos têm medo de Rosângela. Por conta disso, eles não denunciam os episódios à polícia.

“Cada vez que fazem registro no livro de ocorrência do condomínio, ela piora o comportamento. Inclusive, até atrás de crianças ela já correu. Outra vizinha também foi agredida. Já cheguei a pedir medidas cautelares na Justiça também, porque temo pela minha segurança e das minhas filhas”, comenta. A vizinha acrescenta que registrou, com as filhas, 15 boletins de ocorrência desde então.

A vizinha de Rosângela também comenta sobre uma possível situação de abandono da mulher, já que ela mora sozinha no apartamento e nunca é vista na companhia de familiares ou amigos.

Desde então, a vizinha e as filhas dela já registraram 15 boletins de ocorrência contra Rosângela, além de um processo judicial por calúnia, difamação e injúria.

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fonte:

Correio Brasiliense

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