O exército mais poderoso da América Latina desafia as potências mundiais com tecnologia de ponta
De acordo com o ranking Global Firepower 2024, o Brasil está posicionado em 12º lugar entre as potências militares mundiais, superando nações como Irã, Israel e Ucrânia
No cenário da América Latina, Brasil se destaca como a principal potência militar da região, com o exército desempenhando um papel vital para a estabilidade regional.
O país possui o maior exército da região, não apenas em números, mas também em termos de financiamento e modernidade, com investimentos significativos em tecnologia, equipamentos e desenvolvimento autônomo de defesa.
Esta posição fortalece sua capacidade de influenciar além das suas fronteiras, graças a uma estratégia de defesa baseada na autossuficiência, inovação tecnológica e presença em pontos estratégicos.
O Brasil tem demonstrado avanços significativos em áreas como a construção do primeiro submarino nuclear da América Latina e a produção de aviões de combate de última geração.
Essa capacidade de produção militar nacional é impulsionada por empresas como Embraer, Avibras e Ares, que desenvolvem aeronaves, drones, veículos blindados e sistemas de mísseis com padrões internacionais.
De acordo com dados da CIA, em 2025, o Brasil mantém mais de 376.000 militares ativos, com uma reserva que ultrapassa um milhão de pessoas.
Como o orçamento de defesa afeta o exército do Brasil?
O orçamento do Brasil para a defesa é um dos mais robustos da América Latina, atingindo, segundo dados do SIPRI, 22,9 bilhões de dólares em 2023, superando significativamente outros países da região.
Este investimento possibilita a manutenção de uma força terrestre moderna, com mais de 2.200 veículos blindados, além de constantes atualizações na marinha e força aérea.
Tal orçamento também garante uma presença efetiva em áreas chave como a Amazônia, as fronteiras e as regiões marítimas, assegurando uma defesa nacional ágil e abrangente.

Qual é a importância da autossuficiência tecnológica para o exército brasileiro?
Uma das maiores vantagens estratégicas do Brasil é sua capacidade de produção militar interna, fortalecida por uma mentalidade de autonomia tecnológica.
Cerca de 7,4% do orçamento de defesa é dedicado a pesquisa, desenvolvimento e produção local, reduzindo assim a dependência de importações e reforçando a autossuficiência bélica do país.
O Ministério da Defesa do Brasil informa que a nação já opera com caças Gripen E/F, helicópteros táticos KC-390, além de estar em fase de testes com o submarino nuclear Álvaro Alberto.
Como o Brasil é visto no contexto global e sua influência nas operações de paz?
De acordo com o ranking Global Firepower 2024, o Brasil está posicionado em 12º lugar entre as potências militares mundiais, superando nações como Irã, Israel e Ucrânia.
Esse posicionamento se deve não apenas ao tamanho e tecnologia de suas forças armadas, mas também à sua capacidade logística, presença territorial e experiência em operações multinacionais.
O Brasil já participou de diversas missões de paz da ONU e exerce influência em organizações como a Conferência de Exércitos Americanos e a UNASUR Defesa.
O contínuo fortalecimento das capacidades militares e a busca por inovação tecnológica ressaltam o papel do Brasil como um pilar de estabilidade e uma força de influência na América Latina e além.
Essa trajetória não só posiciona o país como um líder regional, mas também reforça sua contribuição para a segurança e cooperação internacional em um mundo em constante transformação.
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