Drone ajuda a reflorestar o Cerrado
Tecnologia de baixo custo, criada em Santo Antônio do Descoberto, espalha sementes em áreas queimadas e ajuda na recuperação ambiental
Professores da Escola do Futuro de Goiás, em Santo Antônio do Descoberto, desenvolveram um dispositivo que adapta drones para atuar como dispersores de sementes em áreas devastadas por incêndios no Cerrado.
O protótipo, batizado de Beto, já fez seis testes bem-sucedidos e se destaca pelo custo baixo: cerca de R$ 50 cada dispositivo instalado nos drones. A ideia é replicar a tecnologia em larga escala, o que contribuirá para o reflorestamento natural.
A iniciativa ganha mais relevância ao se observar os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que apontam Goiás como o segundo estado com mais queimadas no Brasil no mês de agosto.
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