Cães farejadores do Bope atuaram em mais de 300 ocorrências no Amapá

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O auxílio de cães policiais nas ações do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no Amapá contribuiu para o desfecho positivo de pelo menos 300 ações de combate ao tráfico e uso de entorpecentes nos últimos quatro anos, informou a corporação. O período é referente ao início das atividades táticas da companhia, que conta com o apoio de cinco animais.

Para aumentar a quantidade de ações usando os cães, o Bope iniciou na segunda-feira (18) um curso de cinotecnia para aperfeiçoar 20 novos militares para atuar diretamente com a operação de animais em combate. Atualmente, a corporação conta com quatro policiais aptos para a função, contou o coordenador do curso, sargento Jean Alex.

O objetivo é aumentar o número de profissionais no setor e intensificar a cobertura animal para ações de perseguição e faro de explosivos, além da busca por entorpecentes. O curso segue até março e conta com 19 policiais militares e um policial rodoviário federal.

“Hoje é uma tendência nacional se utilizar o cão nas operações, inclusive em abordagens. Eles vão aprender a adestrar o cão e vão aprender a atuar com o animal. Inicialmente esses policiais vão permanecer no local de origem, mas futuramente poderão ser tranferidos para ficar no canil do Bope”, reforçou o coordenador.

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