Jovem adota “Veganismo Político” em Valparaíso

A nova geração de políticos de Valparaíso de Goiás trabalha de forma diferente dos tradicionais, que quase sempre atuam à base de barganhas, do tomá lá, dacá ou até mesmo na compra de votos. Os políticos profissionais também, quase sempre, ganham as eleições sujando a cidade com “santinhos” recheados de promessas mirabolantes.
O novo estilo de fazer política tem a ética, o respeito aos seres e compromisso absoluto com o meio ambiente. Também descarta sujeiras, mentiras e barganhas de qualquer natureza. A “Política Vegana” é realizada sem grandes volumes de dinheiro. Bem diferente das feitas pelos políticos tradicionais, que despejam rios de recursos para conquistar um mandato.
Na linha do diferente, nomes como o do jovem de 22 anos de idade, Fernando Serralheiro, se destacam em Valparaíso e em outras cidades do Entorno. Fernando Leal trabalha desde os 10 anos de idade com o pai, que é serralheiro de profissão e ensinou o oficio ao filho, que desde os 18 anos tem a sua própria empresa.
“Dignidade não se vende e não se compra. Quem mente, suja a cidade e compra votos não tem compromisso com a cidade e precisam ser excluídos da política, já que não produz nada para o povo. Só pensam neles. O eleitor sabe identificar esses malandros”, ressalta o jovem nascido, criado e morador do bairro Araruama.
Outra linha do “veganismo político” é o respeito absoluto às pessoas e a máquina pública, que precisa estar a serviço só da comunidade, e nunca de famílias ou grupos.
“O dinheiro público tem de ser usado na totalidade para resolver os problemas da cidade. Garantir água tratada, esgoto, parques ecológicos, melhorar a saúde, educação, transporte, formar mão de obras, incentivar o empreendedorismo, aparar os mais necessitados, idosos e as nossas crianças. É pra isso que o dinheiro público tem de servir”, observou Fernando Serralheiro, que é pré-candidato a vereador pelo PSB de Valparaíso de Goiás.
“Não vou usar nada que possa sujar a cidade e nem decepcionar as pessoas que me conhecem”, conclui Fernando.