Xuxa participa de debate sobre exploração sexual de crianças e adolescentes

Xuxa participou de um debate, nesta sexta-feira (22.11.2013), em que autoridades do Brasil, Paraguai e Argentina discutiram a exploração sexual infantil.

A eterna Rainha dos Baixinhos, que é madrinha da ‘Campanha Trinacional de Combate à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes’, será o rosto dos materiais publicitários e participou do lançamento, que aconteceu durante o 11º Encontro Cultivando Água Boa (CAB), no Centro de Convenções do Rafain Palace Hotel, em Foz do Iguaçu.

Em seu Instagram, ela compartilhou, por meio de sua assessoria, uma foto do evento, e comentou: “Antes do lançamento da Campanha Trinacional, que reúne Brasil, Argentina e Paraguai, contra a exploração sexual de crianças e adolescentes, autoridades dos três países discutem o tema”.

Esta não é a única batalha a favor das crianças e adolescentes encabeçada por Xuxa. Recentemente, a loira lançou uma série de vídeos em seu canal do Youtube a favor da PL 7672 – que estabelece uma mudança na antiga lei nº 8.069, incluíndo a proibição no uso de tratamento violento ou degradante na educação de crianças.

Ao lado de Ivete Sangalo, ela fez campanha do número de telefone para que as pessoas liguem e demonstrem apoio à nova lei. Com o nome ‘Não bata, eduque!’, o vídeo, de cerca de 4 minutos, pede para que as pessoas se conscientizem e liguem para o número 0800 619 619. “Estamos aqui conversando sobre um papo que a gente adora, que é criança”, começa Ivete Sangalo.

Xuxa usa números para demonstrar a situação e pedir para que as pessoas se conscientizem. Ela diz: “Esse pedido não vai só de mãe para mãe, mas de uma pessoa que quer ver as crianças brasileiras livres da violência. De 10 em 10 segundos, uma criança sofre algum tipo de violência. De 10 em 10 horas uma criança morre de maus tratos”.

A mãe de Sasha também revela estatísticas de como a violência doméstica pode influenciar a das ruas.”80% das cranças que vivem nas ruas sofreram algum tipo de violência dentro das suas casas e mais de 95% das crianças que estão nessas casas de recuperação, como a Febem, também sofreram algum tipo de violência dentro de casa”, revela.

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