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Perigo: Inmet emite alerta vermelho para baixa umidade no DF

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, na manhã desta quarta-feira (14/9), alerta vermelho de “grande perigo” devido à baixa umidade no Distrito Federal. Segundo o órgão, a umidade relativa do ar permanecerá abaixo de 12% até as 17h de hoje. Por isso, durante todo o período do dia haverá “grande risco de incêndios florestais e elevação de chance de desenvolvimento de doenças pulmonares, dores de cabeça, etc”.

De acordo com o Inmet, entre às 17h e 19h prevalecerá o alerta laranja, de “perigo”, quando a umidade relativa do ar variará entre 20% e 12%. Entre os horários, o risco de incêndios florestais aumentará, e os brasilienses notarão ressecamento da pele, desconforto nos olhos, boca e nariz.

Após às 19h a umidade relativa variará entre 30% a 20%, representando “perigo potencial”- alerta amarelo, até as 20h.

As informações sobre os alertas para cada estado estão disponíveis no site do Inmet. Além disso, também podem ser consultadas com a Defesa Civil (telefone 199) e o Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Ilustração colorida de mapa do Brasil com regiões em amarelo e laranja-Metrópoles

O modelo do Instituto de Meteorologia (Inmet) é referência no Brasil e usado em várias outras instituições e órgãos, como é o caso da Defesa Civil . Mas, afinal, o que são os alertas vermelhos, amarelos ou laranja? Divulgação/Inmet

Alerta amarelo: aponta a previsão de perigo potencial. Há chance de chuva entre 20 e 30 mm por hora ou até 50 mm por dia, com ventos de 40 a 60 km/h.

Sinaliza baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

Alerta laranja: indica perigo. Há previsão de um volume de chuva entre 30 e 60 mm por hora ou 50 e 100 mm por dia, com ventos intensos de 60 a 100 km/h.

Representa risco real de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

Alerta vermelho: sinaliza previsão de grande perigo. O volume de chuva deverá ser superior a 60 mm por hora ou acima de 100 mm por dia.

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Nestes casos, há um alto risco de grandes alagamentos e transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas, em regiões com áreas de risco.

Por ser o sinal mais perigoso, o Inmet, recomenda medidas preventivas que podem contribuir para proteção em situações de alerta vermelho.

Algumas das medidas preventivas são: desligar aparelhos elétricos e o quadro geral de energia,observar a alteração nas encostas, permanecer em local abrigado e, em caso de situação de inundação, proteger pertences da água envoltos em sacos plásticos.

As informações sobre os alertas para cada estado estão disponíveis no site do Inmet. Além disso, também podem ser consultadas com a Defesa Civil (telefone 199) e o Corpo de Bombeiros (telefone 193) .

O modelo do Instituto de Meteorologia (Inmet) é referência no Brasil e usado em várias outras instituições e órgãos, como é o caso da Defesa Civil . Mas, afinal, o que são os alertas vermelhos, amarelos ou laranja? Divulgação/Inmet

Desde segunda-feira (12/9), o instituto tem alertado para o “perigo potencial” que a onda de calor pode causar ao DF. Segundo o órgão, a variação da temperatura, de até 5ºC acima da média, permanecerá até às 16h desta quarta-feira (14/9).

De acordo com a médica otorrinolaringologista Manuela Dowsley, a ingestão de água e a diminuição de práticas que desgastem a energia do corpo nos períodos mais quentes do dia podem ajudar a amenizar a sensação térmica e evitar problemas de saúde.

“Acredita-se que nessa época do ano um adulto precise ingerir ao menos 50 ml de água para cada quilo que tem. Ou seja, um adulto de 70 quilos deve beber cerca de 3,5 litros de água”, declarou a especialista.

“Já integrantes de grupo de risco, como criança e idosos, precisam ter a atenção redobrada, pois podem esquecer de beber água. A lavagem nasal também é de extrema importância para evitar alterações e sensação de seca no nariz, diminuir a chance de aparecimento de sangramento nasal e até mesmo para tentar prevenir doenças respiratórias”, completou a especialista.

Manuela ressaltou, ainda, a importância de utilizar protetor solar, hidratante e trocar o ar-condicionado pelo umidificador de ar. Isso porque, segundo a médica, o “ar-condicionado resseca o ar ambiente piorando uma situação que já está critica”.

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fonte:

Metrópoles

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