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Vítima de feminicídio desabafou dias antes do crime: “Justiça divina não falha”

A vendedora Izabel Aparecida Guimarães de Sousa, 36 anos, fez uma “carta aberta” nas redes sociais na semana passada. Na mensagem, a mulher conta que batalhou para ser “mulher independente e forte”. Na tarde deste sábado (4/1), ela foi baleada pelo companheiro dentro de casa, em Ceilândia. Izabel levou um tiro na testa e não resistiu ao ferimento.

Em 24 de janeiro, Izabel escreveu uma carta aberta nas redes sociais. Na postagem, a vendedora se descreve como “guerreira” e “batalhadora”, e afirma que nunca fez “justiça com ninguém”.

“Eu levo comigo que a lei da semeadura não falha, por isso nunca fiz justiça com ninguém. Deixo que Deus se carrega disso. Justiça divina não falha. Meu jeito assusta, minha independência intimida, meu amor-próprio é suficiente, minha personalidade é forte, meu carisma conquista e minha sinceridade apavora. Resumindo, mulher bem resolvida. E o conselho que eu deixo hoje é se tiver milhares de motivos para desistir, arranje milhões para seguir em frente”, escreveu a vendedora.

Veja fotos da vítima

Mulher de vestido preto e bota
Izabel de óculos escuro
Izabel

Izabel estava no quarto com a filha e o companheiro Paulo Roberto Moreira Soares, 38 anos, na hora do crime. Testemunhas relataram à Polícia Civil do DF que ouviram a mulher gritar: “Para, Roberto. Na frente da menina?”, e o autor mandou que a vítima desligasse o celular. Em seguida, ouviram barulho de tiro.

A filha de 10 anos do casal estava no momento em que a mãe foi atingida pela bala. Uma equipe do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) encontrou a vítima ainda com sinais vitais dentro do quarto. A mulher foi transportada de aeronave para o Hospital de Base, mas não resistiu ao ferimento.

Após matar companheira, vigilante avisou para a filha: “Sua mãe já era”

O vigilante Paulo Roberto Moreira Soares, 38 anos, tem registro de CAC e está foragido. Ele deixou o local do crime armado

Homem de blusa preta, óculos de sol e boné rosa

Após atirar na cabeça da companheira, Paulo Roberto Moreira Soares, 38 anos, disse à filha: “Sua mãe já era”. O vigilante acertou um disparo na testa de Izabel Aparecida Guimarães de Sousa, 36 anos, na frente da criança de 10 anos. A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu no Hospital de Base do Distrito Federal.

O crime ocorreu na tarde deste sábado no P Sul, em Ceilândia (DF). Paulo é vigilante e tem registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). Ele fugiu da casa com a arma na cintura e em um fusion preto. Até a publicação desta reportagem, estava foragido.

Paulo é vigilante e tem registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC). Ele deixou a casa com a arma na cintura e fugiu em um veículo fusion preto. Até a publicação desta reportagem, o autor do crime estava foragido.

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fonte:

Metrópoles

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