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Saiba quem são mãe e filho encontrados mortos em Águas Claras

Corpos foram achados dentro de um apartamento no edifício Mondrian Antares, em Águas Claras, na noite dessa terça-feira (9/1)

Foto de jovem de bigode olhando para baixo em selfie

Os corpos encontrados dentro de um apartamento no edifício Mondrian Antares, em Águas Claras, na noite dessa terça-feira (9/1), são de Milce Maria Alonso Soares, de 63 anos, e do filho dela, Cleber Baraldi Viana Filho (foto em destaque), 27.

Segundo informações da Polícia Civil do DF (PCDF), a mulher teria atirado e matado o próprio filho, que tinha Transtorno do Espectro Autista (TEA), e, sem seguida, se matou. Mãe e filho moravam sozinhos no apartamento.

Veja imagens do local:

Foto de carro da polícia militar e viatura do IML em frente a prédio

Os moradores informaram que um dos apartamentos exalava um cheiro muito forte e suspeitaram que poderia ter algum cadáver no local e acionaram a Polícia Militar do DF (PMDF).

Quando invadiram o imóvel, os PMs encontraram o corpo de Cleber na sala e o de Milce Maria no quarto. Ao lado do corpo dela havia um revólver.Play Video

Vizinhos contaram à reportagem que Cléber foi visto pela última vez no sábado (6/1). A delegada da 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), Elizabeth Frade, que investiga o caso, disse que, pelas condições dos corpos, o crime teria ocorrido há pelo menos dois dias.

A Polícia Civil foi acionada e investiga as circunstâncias do crime que chocou a cidade.

Busque ajuda

Metrópoles tem a política de publicar informações sobre casos de suicídio ou tentativas que ocorrem em locais públicos ou causam mobilização social. Isso porque é um tema debatido com muito cuidado pelas pessoas em geral. O silêncio, porém, camufla outro problema: a falta de conhecimento sobre o que, de fato, leva essas pessoas a se matarem.

Depressão, esquizofrenia e uso de drogas ilícitas são os principais males identificados pelos médicos em um potencial suicida. Há problemas que poderiam ser tratados e evitados em 90% dos casos, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria.

Está passando por um período difícil? O Centro de Valorização da Vida (CVV) pode te ajudar. A organização atua no apoio emocional e na prevenção do suicídio, atendendo, voluntária e gratuitamente, todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, e-mail, chat e Skype, 24 horas, todos os dias.

O Núcleo de Saúde Mental (Nusam) do Samu também é responsável por atender demandas relacionadas a transtornos psicológicos. O Núcleo atua tanto de forma presencial, em ambulância, como a distância, por telefone, na Central de Regulação Médica 192.

Disque 188

A cada mês, em média, mil pessoas procuram ajuda no Centro de Valorização da Vida (CVV). São 33 casos por dia, ou mais de um por hora. Se não for tratada, a depressão pode levar a atitudes extremas.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada dia, 32 pessoas cometem suicídio no Brasil. Hoje, o CVV é um dos poucos serviços em Brasília em que se pode encontrar ajuda de graça. Cerca de 50 voluntários atendem a quem precisa, 24 horas por dia.

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fonte:

Metrópoles

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