Transporte Alternativo diz que prefeita Lucimar é parceira

Para os dirigentes do Transporte Alternativo de Valparaíso de Goiás, a prefeita Lucimar Nascimento tem demostrado ser grande parceira do Setor. A ideia da Cooperativa e do Sindicato dos Alternativos é renovar na totalidade a frota, já considerada desgastada. Hoje, apenas dois micro-ônibus foram substituídos.  “O objetivo é fazer o melhor transporte da região. Valparaíso merece o nosso máximo”, comenta Alceu Gomes, presidente do Sindicato do Transporte Alternativo.

Hoje o sistema de transporte da região do entorno é um dos piores de Goiás.  Apenas os alternativos salvam-se. A opinião é compartilhada por vários usuários. “Graças a Deus existe os micro-ônibus em Valparaíso. Eles salvam a gente, já que o transporte para o Distrito Federal é ridículo. A prefeita Lucimar prova mais uma vez que está ao lado do povo ao apoiar os alternativos”, observa a senhora Maria Nazaré Cimas. A senhora de 60 anos ainda elogia o trabalho de Lucimar em relação à saúde local.

“Fiz uma pequena cirurgia no hospital do Céu azul e fiquei satisfeita. Nunca fui tão bem tratada. Estou recuperada e muito satisfeita. Acho que a prefeita de Valparaíso está de parabéns pelo belo trabalho que realiza, não só no transporte. Sei de seu compromisso ético e moral”, resume a senhora.

Matheus Felipe, morador da Etapa C, também faz comentários abonadores ao governo Lucimar.  Para ele, o transporte alternativo trata bem os usuários. “Precisa apenas conservar os ônibus. Alguns estão desgastados. Quando o assunto é valor das passagens, acho que estão baratas, se comparadas a outras passagens”, o rapaz diz que há três anos paga o mesmo valor. “Saio da Etapa C e vou até ao Céu Azul por dois reais. Isso sim é preço.”

Sebastiana Ferreira é outra que aplaude o transporte e também o governo. Ela conta que sempre foi bem tratada nos ônibus. “Minha nossa, eles são ótimos. Só tenho que agradecer pela atenção que recebo e olha que tenho passe livre: sou aposentada.”

O governo Lucimar Nascimento faz de tudo para segurar os preços das passagens, que não sofre reajuste há mais de três anos. Trabalhadores e cooperados querem elevar um pouco os valores, sobretudo para recuperar os prejuízos inflacionários.