A Distrital Kelly Bolsonaro participa de sua 1ª sessão na CLDF

A distrital Kelly Bolsonaro (Patriotas), recém-empossada na vaga deixada por Daniel Donizet (PSDB) – que assumiu o cargo de administrador regional do Gama
Uma deputada com bandeiras ideológicas da direita. Assim se descreve a distrital Kelly Bolsonaro (Patriotas), recém-empossada na vaga deixada por Daniel Donizet (PSDB) – que assumiu o cargo de administrador regional do Gama. A nova parlamentar quer usar o tempo à frente do mandato para defender bandeiras levantadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) durante a campanha e agora no exercício do posto número 1 da República.
Militante da direita, a distrital diz que não é base nem oposição ao governador Ibaneis Rocha (MDB). Segundo ela, evitará embates, buscará o diálogo e manterá em curso os projetos do titular da vaga.
“Se precisar ser contra o governo, eu serei, mas antes vou conversar. Não vou mentir, dizendo que não me preocupo em ser retirada do mandato, mas prefiro sentar com o governo e conversar. Não estou aqui para fazer oposição nem ficar 100% do lado dele”, disse a distrital, nascida no Gama e com reduto eleitoral em Santa Maria.
Em relação às críticas a LGBTIs, a deputada defende que existam políticas de proteção aos homossexuais, mas não “prioridades”. Ela ataca ainda bolsas de estudo, ideologias de políticas de gênero, que, segundo ela, estão sendo levadas às escolas.
Sobre o primeiro contato com o deputado distrital Fábio Felix (PSol), primeiro parlamentar local a assumir ser gay, Kelly Bolsonaro defende que ambos trabalhem juntos.