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Entenda por que Gama e Ceilândia jogam a temporada em 180 minutos

Semifinalistas do Candangão 2024 estão sem calendário nacional e miram a classificação para evitar o prejuízo esportivo na próxima temporada. Primeiro capítulo do duelo será escrito neste sábado (16/3), às 19h30, no Bezerrão

Como canta Lulu Santos, todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite, inclusive Gama e Ceilândia. Neste sábado (16/3), às 19h30, alviverdes e alvinegros abrem os embalos das semifinais do Campeonato Candango 2024. Embora seja o primeiro capítulo da trama de 180 minutos, o encontro no Estádio Bezerrão é considerado fundamental. Afinal, além da possibilidade de erguer o troféu mais cobiçado do Distrito Federal e embolsar R$ 1 milhão em premiação, a passagem para a decisão expandirá os horizontes de um deles com bilhetes premiados para as disputas da Copa do Brasil e da Série D de 2025.

O regulamento do Campeonato Candango premia os finalistas com vagas em torneios organizados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Gama e Ceilândia sabem bem da importância de um calendário cheio e do prejuízo de ficar fora dos holofotes do resto do país. Maior campeão do Distrito Federal, com 13 títulos, o Periquito não entra em campo por um torneio nacional desde 2021. Naquela temporada, foi eliminado no quadrangular semifinal local e na primeira fase da Copa do Brasil para a Ponte Preta. Apostou todas as fichas na Série D, mas sequer rompeu a barreira da primeira fase.

Os primeiros 90 minutos do duelo com o Ceilândia podem ajudar a pavimentar o caminho para além das divisas do Distrito Federal. Para isso, o técnico Cícero Júnior conta com o auxílio da experiência. Bicampeão candango com o elenco gamense em 2019 e 2020, o centroavante Nunes retornou no início do ano e desponta como destaque da equipe. Marcou quatro gols em seis jogos e chama a responsabilidade para levar o clube à decisão. “Agora zerou tudo, é outro campeonato. Serão os dois jogos das nossas vidas. Encaro como decisão e, particularmente, como os jogos mais importantes da minha carreira. O que posso passar para a rapaziada que está chegando é a importância da vitória e do calendário para o clube”, destaca o ceifador gamense.

Nunes é o artilheiro do Gama, mas o maior goleador do campeonato é vinculado ao Ceilândia. O atacante Romarinho balançou as redes oito vezes em oito partidas. Com a colaboração nesta edição do Candangão, o camisa 20 se tornou o segundo maior goleador da história do clube fundado em 1963 sob o batismo de Dom Bosco Esporte Clube, com 42. No ano passado, esteve na campanha do Gato Preto entre os 16 melhores clubes da Série D do país. O time da região mais populosa do DF caiu para o Caxias, nos pênaltis. As eliminações na disputa doméstica e nacional deixaram a trupe alvinegra sem alternativas esportivas. “Acreditamos que merecíamos uma sorte melhor, mas passou. Sabemos que não ter calendário cheio é muito ruim. Com a estrutura que tem, o Ceilândia não pode ficar sem calendário”, ressalta.

Para Romarinho, a possibilidade de largar em vantagem pelo alongamento do calendário é a maior motivação. “Sabemos que vai ser um jogo extremamente difícil, mas nossa equipe está preparada para fazer um grande jogo, assim como foi na primeira fase”, discursou, relembrando do duelo no qual o Ceilândia buscou o empate por 1 x 1 no Bezerrão.

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fonte:

Correio Brasiliense

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